3 erros que o técnico comete quando vai colocar o CLP em modo RUNTIME

CLP RUNTIME

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Os controladores lógicos programáveis (CLPs) são amplamente utilizados na automação industrial, pois permitem o controle de processos complexos por meio de programação de software. O modo runtime é uma das principais etapas no uso do CLP, no qual o programa é carregado na memória do controlador e a operação do processo começa. No entanto, existem alguns erros que um técnico pode cometer ao colocar o CLP em modo runtime, o que pode levar a sérios problemas no processo. Neste artigo, discutiremos os três erros mais comuns que os técnicos cometem ao colocar o CLP do setor industrial em modo runtime.

Erro 1: Não realizar o teste de simulação

Um erro comum que os técnicos cometem ao colocar o CLP em modo runtime é não realizar o teste de simulação antes de iniciar o processo real. O teste de simulação é uma etapa crucial, pois permite que o técnico verifique se o programa do CLP funciona corretamente antes de aplicá-lo ao processo real. Se o técnico não realizar o teste de simulação, ele pode enfrentar problemas como falha no controle do processo, erros de programação e falhas no equipamento. Além disso, o tempo necessário para solucionar esses problemas pode ser significativo e levar a atrasos na produção e perda de receita.

Erro 2: Não verificar os valores dos sensores e atuadores

Outro erro comum que os técnicos cometem ao colocar o CLP em modo runtime é não verificar os valores dos sensores e atuadores. Os sensores e atuadores são os dispositivos responsáveis por fornecer feedback ao controlador e executar as ações de controle no processo. Se os valores dos sensores e atuadores não forem verificados, o CLP pode executar as ações de controle com base em dados incorretos, o que pode resultar em danos ao equipamento, falha no processo e perda de produção. Portanto, é importante que o técnico verifique os valores dos sensores e atuadores antes de colocar o CLP em modo runtime.

Erro 3: Não fazer backup do programa do CLP

Um erro final que os técnicos cometem ao colocar o CLP em modo runtime é não fazer backup do programa do CLP. O backup do programa do CLP é importante, pois permite que o técnico restaure o programa original em caso de falha no equipamento ou perda de dados. Se o técnico não fizer backup do programa do CLP, ele pode enfrentar problemas como perda de dados, tempo de inatividade prolongado e custos de reparo significativos. Além disso, o processo de programação do CLP pode ser complexo e levar horas ou dias para ser concluído. Portanto, é importante que o técnico faça backup do programa do CLP antes de colocá-lo em modo runtime.

Conclusão

Os CLPs são uma parte fundamental da automação industrial e seu uso pode aumentar a eficiência e a produtividade do processo. No entanto, é importante que os técnicos evitem os erros mencionados acima ao colocar o CLP em modo runtime. Realizar o teste de simulação, verificar os valores dos sensores e atuadores e fazer backup do programa do CLP são etapas cruciais que os técnicos devem seguir para garantir a operação segura e eficiente do processo. Com essas medidas preventivas, o técnico pode minimizar o risco de falhas no processo, economizar tempo e dinheiro em reparos e manter a produção funcionando de forma eficiente. Além disso, os técnicos devem receber treinamento adequado sobre como colocar o CLP em modo runtime e sobre as precauções que devem ser tomadas antes de iniciar o processo real. Com o conhecimento e a experiência adequados, os técnicos podem evitar esses erros comuns e garantir a segurança e a eficiência do processo industrial.

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